Água da chuva
poeira nua
veste-me
Céu nublado
sol gelado
vem aquecer
Tarde fria
corações quebrados
ao escurecer
segunda-feira, 30 de abril de 2012
A dedilhar-me
Tua Luz
Que todas
as luzes
da cidade
hoje
se
apaguem
Hoje
quero tê-la
comigo
no escurinho
da noite
Para
me iluminar
só de você
ver
teu brilho
ofuscar
a lua
confundindo
as
estrelas
Esta noite
vou
procurar-te
rua por rua
guiado apenas
por teu cheiro
Tendo por GPS
Tua luz
Teu amor
Tuas memórias
Teus beijos
as luzes
da cidade
hoje
se
apaguem
Hoje
quero tê-la
comigo
no escurinho
da noite
Para
me iluminar
só de você
ver
teu brilho
ofuscar
a lua
confundindo
as
estrelas
Esta noite
vou
procurar-te
rua por rua
guiado apenas
por teu cheiro
Tendo por GPS
Tua luz
Teu amor
Tuas memórias
Teus beijos
Livre arbítrio
Dois corações
Tempo nublado
beijo gelado
entardecer
Mãos frias
abraço apertado
vem aquecer
Ao som
das batidas
aceleradas
Dois
corações
eu e você.
beijo gelado
entardecer
Mãos frias
abraço apertado
vem aquecer
Ao som
das batidas
aceleradas
Dois
corações
eu e você.
Anjos
Céu aberto
anjos descendo
luz no mundo
sono profundo
Sonhei
a paz
paz
não ha
Me deixe
dormir
não quero
acordar
Mas
se o céu abrir
me chame
quero ver
Anjos
domingo, 29 de abril de 2012
Descompassado de amor
seu lar roubado
roubado de mim
Coracao que
talvez nao bate
disritimia
Disturbios
do amor
ja no compasso
descompassa
sem fim.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
A espera de minha amada
Como foi capaz
como pode declarar-me
que voltaria para seu
velho rapaz
em alivio de sua dor
Covardemente
em ato heroico
abdicaste teu direito
de viver nosso
amor verdadeiro
Dividimos confidencias
fui teu amigo
em nossos beijos
calei teu grito
a te trazer sorrisos
Foram tantos
momentos
tantos foram
os beijos
que aqueceram
ardentemente
aqueles lençóis
Que seriam nossos
e agora e só meu
não posso acusa-la
de covardia
por negar-me
seu corpo
mas entregar-me
seu coração
Assim como uma brasa
arrancada do fogo
apaga-se
assim pereço eu
sem o calor de
minha amada
Larguei-me ao chão
adormecido em
prantos profundos
as lagrimas
embalsamaram
minha alma
para em outra vida
esperara-la.
como pode declarar-me
que voltaria para seu
velho rapaz
em alivio de sua dor
Covardemente
em ato heroico
abdicaste teu direito
de viver nosso
amor verdadeiro
Dividimos confidencias
fui teu amigo
em nossos beijos
calei teu grito
a te trazer sorrisos
Foram tantos
momentos
tantos foram
os beijos
que aqueceram
ardentemente
aqueles lençóis
Que seriam nossos
e agora e só meu
não posso acusa-la
de covardia
por negar-me
seu corpo
mas entregar-me
seu coração
Assim como uma brasa
arrancada do fogo
apaga-se
assim pereço eu
sem o calor de
minha amada
Larguei-me ao chão
adormecido em
prantos profundos
as lagrimas
embalsamaram
minha alma
para em outra vida
esperara-la.
Injustiça sangra
A inquisição
acontece
a céu aberto
pudor
não ha
Violência
tem cor nobre
de sangue
mártir
dos inocentes
Vida real
não e
distração
de TV
distraídos
ninguém
protesta
Surreais
do mundo real
vegetam
em frente
a tela
Enquanto
vitimas
impunes
sufocam
impunidade
Quem fica
sem apoio
bebe o cálice
da injustiça
sangrando
em dor
em perda
Se cala
acontece
a céu aberto
pudor
não ha
Violência
tem cor nobre
de sangue
mártir
dos inocentes
Vida real
não e
distração
de TV
distraídos
ninguém
protesta
Surreais
do mundo real
vegetam
em frente
a tela
Enquanto
vitimas
impunes
sufocam
impunidade
Quem fica
sem apoio
bebe o cálice
da injustiça
sangrando
em dor
em perda
Se cala
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Lapidadores
Vejo sorrisos
inocentes
Percebo olhares
tao doceis
E magistral
a ternura vital
de uma crianca
Como anjos
sua energia alivia
dores na alma
Maravilhosas
joias frageis
indefesas
Tesouro vivo
merece mais respeito
mais amor
Pais e mestres
nao poupem
do seu tempo
horas de atencao
Sejamos
voce e eu
lapidadores
inocentes
Percebo olhares
tao doceis
E magistral
a ternura vital
de uma crianca
Como anjos
sua energia alivia
dores na alma
Maravilhosas
joias frageis
indefesas
Tesouro vivo
merece mais respeito
mais amor
Pais e mestres
nao poupem
do seu tempo
horas de atencao
Sejamos
voce e eu
lapidadores
Liberdade
Estou fragil
toda via
nao desfaleci
Em prisao
rudimentar
me trancaram
Desaprendi
a razao da liberdade
nao ha como
partir
Tremores
de terra fizeram
meu novo lar
arena de pedras
Antes
desprotegida
na primitiva rocha
agora partiu-se
fico exposta
Sol, chuva
sereno, ensolacao
estarei aqui
liberdade
toda via
nao desfaleci
Em prisao
rudimentar
me trancaram
Desaprendi
a razao da liberdade
nao ha como
partir
Tremores
de terra fizeram
meu novo lar
arena de pedras
Antes
desprotegida
na primitiva rocha
agora partiu-se
fico exposta
Sol, chuva
sereno, ensolacao
estarei aqui
liberdade
Rara natureza
penso na natureza
queria repousar
num lindo jardim
Intimamente
conversar com passaros
e rosas
A rolar
em seu verde
gramado
infinitamente
E o som
natural de todas
estas coisas
seriam coordenadas
pelas batidas do vento
Bem de mansinho
minha alma apreciaria
em detalhes
O toque particular
da natureza
mais
rara
terça-feira, 24 de abril de 2012
Fênix
Que dirias
quando não ha
nada a dizer
O vento levou
toda sua casa
restaram-lhe
tralhas
E possível que
usando com arte
tais restos
construa-se
refugio
Novas paredes
seguram novo teto
a esconder-nos
do céu
Para nossa alegria
ha muitas janelas
que abracam
com a luz do dia
Mas
quando e noite
a mãe lua chega
traz com ela
as irmas estrelas
Nos pomos a
cantar
canção divina
que só aprendemos
Quando
Reconstruímo-nos
do que sobrou.
quando não ha
nada a dizer
O vento levou
toda sua casa
restaram-lhe
tralhas
E possível que
usando com arte
tais restos
construa-se
refugio
Novas paredes
seguram novo teto
a esconder-nos
do céu
Para nossa alegria
ha muitas janelas
que abracam
com a luz do dia
Mas
quando e noite
a mãe lua chega
traz com ela
as irmas estrelas
Nos pomos a
cantar
canção divina
que só aprendemos
Quando
Reconstruímo-nos
do que sobrou.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Entre Lagrimas e flores
Oh rosa ferida
que fazer ?
se te espremem
sem medida
Chora
rosa aflita
chorando
regas tua terra
Fortaleces
tua raiz e
permaneces
a florir
Assinar:
Postagens (Atom)